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Enfermidades respiratórias estão presentes na quase totalidade das
granjas, causando severos prejuízos econômicos e zootécnicos à
suinocultura. No inverno, suinocultores de todo o país encontram um
aumento significativo na incidência dessas doenças e independente do
padrão sanitário das granjas em que os animais
ficam confinados, a preocupação com a saúde dos suínos, nesse momento, é
imprescindível para minimizar os prejuízos que alguns males podem
causar
Embora as doenças respiratórias tenham causas próprias e meios de
transmissão específicos, ao interagirem entre si desencadeiam quadros
bastante graves provocando perdas econômicas sérias, provocado pelo
chamado Complexo Respiratório Suíno. Dentre as enfermidades de maior
importância, destacam-se a rinite atrófica, a pneumonia enzoótica, a
pleuropneumonia e a doença de glässer.
- Rinite Atrófica: é uma doença infecto-contagiosa de evolução progressiva e crônica que caracteriza-se pela destruição dos cornetos nasais, que são alternados com espirros, formação de placas escuras no canto dos olhos, respiração ruidosa, descarga nasal algumas vezes sanguinolenta, desvio do focinho e formação de pregas na pele.
- Pneumonia Enzoótica: também chamada de Pneumonia Micoplásmica é, uma doença crônica, infecciosa e muito contagiosa, cuja principal característica são as alterações provocas nos mecanismos de defesa do aparelho respiratório, facilitando o desenvolvimento de infecções secundárias no pulmão. Em geral, os sintomas apresentados pelo animal são tosse seca, atraso no crescimento e piora da conversão alimentar. Quando da presença de infecções secundárias, pode-se observar também mortalidade e condenações de carcaça no abatedouro.
- Pleuropneumonia: é uma doença infecto-contagiosa que causa lesões graves nos pulmões e na pleura. As formas agudas e super-agudas caracterizam-se por um quadro de pleuropneumonia exsudativa, fibrino-hemorrágica e necrótica e cursando muitas vezes com a morte súbita dos animais. Já a forma crônica, caracteriza-se por aderências de pleura e pericárdio e focos de necrose pulmonar encapsulados.
- Doença de Glässer : é uma enfermidade infecciosa septicêmica, que se caracteriza por uma inflamação serofibrinosa das serosas, podendo ocasionar pleurite, pericardite, artrite e meningite. É uma doença considerada emergente, ou seja, está se tornando cada vez mais freqüente na suinocultura e afeta com maior freqüência suínos após o desmame ou entre duas semanas a quatro meses de idade. Poucos dias após a infecção o animal torna-se apático, sem apetite e com aparente perda de peso. Os sintomas mais comuns são a tosse, manqueira ou dificuldade locomotora, dor, febre e sintomas nervosos. A taxa de mortalidade pode ser elevada, inclusive podendo ocorrer a morte súbita quando os animais são acometidos pelos sorotipos mais patogênicos do agente causador desta doença, que é o Haemophilus parasuis. As perdas econômicas são basicamente devidas à mortalidade dos animais e ao elevado número de refugos entre os sobreviventes. A Doença de Glässer, geralmente tem seus efeitos potencializados quando associada à doenças como Rinite Atrófica, Pneumonia Enzoótica, Doença de Aujeszky e Circovirose.
Um estudo recente realizado em 17 granjas no estado do Paraná, indica que 76% destes estabelecimentos estavam infectados com o Hemophilus parasuis (HPS). Além disso, um levantamento da National Animal Health Monitoring System (NAHMS) constatou que o HPS pode ser encontrado em mais de 90% das granjas Norte-Americanas.
Uma das formas de previnir ou controlar as enfermidades respiratórias, é através do uso de vacinas. Para o caso da Doença de Glässer, a Fort Dodge Saúde Animal (www.fortdodge.com.br) dispõe de uma vacina chamada Suvaxyn Respifend MH/HPS, que apresenta alto nível de proteção frente a este desafio. A Suvaxyn Respifend MH/HPS foi desenvolvida especificamente para oferecer uma proteção contra um grupo de sorotipos mais patogênicos e mais prevalentes, ou seja, os que mais aparecem e os que mais causam problemas, além de assegurar aos animais vacinados uma proteção durante toda a fase de crescimento.
Vale ressaltar que a vacinação é uma ação que deve ser tomada em conjunto com outras medidas para um melhor controle dos problemas respiratórios, tais como: evitar excesso de lotação, evitar a mistura de animais de diferentes origens e diferentes idades, proceder um vazio sanitário e alojar os animais em lugares previamente desinfectados e com boa ventilação, evitando o frio e grandes variações de temperatura.
Essas e outras iniciativas tornam-se imprescindíveis para contribuir, não somente com a saúde dos animais mas também com a economia dos suinocultores e do Brasil. Segundo estudos realizados pela FNP AgroInformativos (Anualpec 2004), um dos motivos para as restrições impostas à suinocultura brasileira pelo mercado internacional, no ano de 2003, se deu em função de problemas sanitários.
- Rinite Atrófica: é uma doença infecto-contagiosa de evolução progressiva e crônica que caracteriza-se pela destruição dos cornetos nasais, que são alternados com espirros, formação de placas escuras no canto dos olhos, respiração ruidosa, descarga nasal algumas vezes sanguinolenta, desvio do focinho e formação de pregas na pele.
- Pneumonia Enzoótica: também chamada de Pneumonia Micoplásmica é, uma doença crônica, infecciosa e muito contagiosa, cuja principal característica são as alterações provocas nos mecanismos de defesa do aparelho respiratório, facilitando o desenvolvimento de infecções secundárias no pulmão. Em geral, os sintomas apresentados pelo animal são tosse seca, atraso no crescimento e piora da conversão alimentar. Quando da presença de infecções secundárias, pode-se observar também mortalidade e condenações de carcaça no abatedouro.
- Pleuropneumonia: é uma doença infecto-contagiosa que causa lesões graves nos pulmões e na pleura. As formas agudas e super-agudas caracterizam-se por um quadro de pleuropneumonia exsudativa, fibrino-hemorrágica e necrótica e cursando muitas vezes com a morte súbita dos animais. Já a forma crônica, caracteriza-se por aderências de pleura e pericárdio e focos de necrose pulmonar encapsulados.
- Doença de Glässer : é uma enfermidade infecciosa septicêmica, que se caracteriza por uma inflamação serofibrinosa das serosas, podendo ocasionar pleurite, pericardite, artrite e meningite. É uma doença considerada emergente, ou seja, está se tornando cada vez mais freqüente na suinocultura e afeta com maior freqüência suínos após o desmame ou entre duas semanas a quatro meses de idade. Poucos dias após a infecção o animal torna-se apático, sem apetite e com aparente perda de peso. Os sintomas mais comuns são a tosse, manqueira ou dificuldade locomotora, dor, febre e sintomas nervosos. A taxa de mortalidade pode ser elevada, inclusive podendo ocorrer a morte súbita quando os animais são acometidos pelos sorotipos mais patogênicos do agente causador desta doença, que é o Haemophilus parasuis. As perdas econômicas são basicamente devidas à mortalidade dos animais e ao elevado número de refugos entre os sobreviventes. A Doença de Glässer, geralmente tem seus efeitos potencializados quando associada à doenças como Rinite Atrófica, Pneumonia Enzoótica, Doença de Aujeszky e Circovirose.
Um estudo recente realizado em 17 granjas no estado do Paraná, indica que 76% destes estabelecimentos estavam infectados com o Hemophilus parasuis (HPS). Além disso, um levantamento da National Animal Health Monitoring System (NAHMS) constatou que o HPS pode ser encontrado em mais de 90% das granjas Norte-Americanas.
Uma das formas de previnir ou controlar as enfermidades respiratórias, é através do uso de vacinas. Para o caso da Doença de Glässer, a Fort Dodge Saúde Animal (www.fortdodge.com.br) dispõe de uma vacina chamada Suvaxyn Respifend MH/HPS, que apresenta alto nível de proteção frente a este desafio. A Suvaxyn Respifend MH/HPS foi desenvolvida especificamente para oferecer uma proteção contra um grupo de sorotipos mais patogênicos e mais prevalentes, ou seja, os que mais aparecem e os que mais causam problemas, além de assegurar aos animais vacinados uma proteção durante toda a fase de crescimento.
Vale ressaltar que a vacinação é uma ação que deve ser tomada em conjunto com outras medidas para um melhor controle dos problemas respiratórios, tais como: evitar excesso de lotação, evitar a mistura de animais de diferentes origens e diferentes idades, proceder um vazio sanitário e alojar os animais em lugares previamente desinfectados e com boa ventilação, evitando o frio e grandes variações de temperatura.
Essas e outras iniciativas tornam-se imprescindíveis para contribuir, não somente com a saúde dos animais mas também com a economia dos suinocultores e do Brasil. Segundo estudos realizados pela FNP AgroInformativos (Anualpec 2004), um dos motivos para as restrições impostas à suinocultura brasileira pelo mercado internacional, no ano de 2003, se deu em função de problemas sanitários.
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